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19 maio 2011

Impressões sobre a Blogosfera Alagoana


Em meu TCC discuto o blog como uma fonte de informação e como canal de disseminação da informação no ciberespaço e a blogosfera como rede social. Com respaldo na bibliografia das áreas da Ciência da Informação e da Biblioteconomia discorri sobre os conceitos, tipologias, características e importância desses gêneros comunicacionais emergentes. Apresentei os resultados do estudo exploratório realizado com base na análise de redes sociais (ARS) utilizado o Social Network Analysis Software – Ucinet com uma amostra dos 140 blogs alagoanos coletados no site do www.premioalagoanodeblog.org que denominei com a sigla PPAB. Descrevi a interatividade dos atores, o gênero predominante, as relações de centralidade (entrada/saída) de links nos blogs dessa rede e sua classificação de tipologia.

O que apurei foi que mais da metade dos participantes da rede analisada interage entre os pares (79 atores). Foram identificados 78 blogueiros, 42 blogueiras e 20 blogs coletivos. Em relação ao maior tempo de existência na blogosfera alagoana, os blogueiros estão em maior número, mas quando analisa-se a questão da interatividade as blogueiras  mantém blogs mais interativos, e os blogs coletivos se apresentam como novidade recente.


Concluo com tudo que a blogosfera é cíclica e contínua, alterando-se de acordo com os acontecimentos sejam eles globais, nacionais, regionais, locais e até mesmo pessoais. Ficou evidente para mim que a blogosfera na sua totalidade, constitui-se em um valioso canal de comunicação assim como inegavelmente é um novo lócus de fontes de informação e da disseminação dessas informações. Uma boa constatação foi verificar que na blogosfera alagoana coexistem vários tipos de blog, seja como diários íntimos, jornalísticos, pessoais, mistos, individuais, coletivos, e acadêmicos.

No próximo post exibirei alguns grafos e disponibilizarei o ID da publicação do TCC completo.

17 maio 2011

Onde tudo começou...

Preciso compartilhar com vocês como descobri o Blog. Minha filha Marisol (12 anos) foi estudar em um colégio novo em 2008 e conheceu uma amiguinha, a Sarah que apresentou-lhe o Blog Zipnet. Ela sempre muito empolgada, vinha me contar como era bom postar e saber que as pessoas comentavam essas postagens e sempre tentava me convencer que eu deveria fazer um. Água mole em pedra dura... tanto bateu, até que eu fiz!

Comecei com um blog muito simples, sem fotos. Postava basicamente palavras positivas para mim mesma, nem tinha a pretenção que alguém comentasse. Depois, por causa da minha tietagem ao ator Gerard James Butler, dediquei o blog exclusivamente para ele, tinha um retorno legal porque eu fazia parte de um grupo de fãs e quando fazia uma postagem, enviava um aviso via orkut. Criei então o “Gata Marquesa” para ser meu blog pessoal. Por último veio o “Inforbiblio”, mas só usava até então o sistema de clipagem. Sempre o divulga em meu Curso de Biblioteconomia, mas infelizmente os colegas não tinham interesse. Eu nem tinha idéia que existisse uma Blogosfera Alagoana.


Então veio o TCC e eu sempre soube que queria falar sobre blog e já existia muita coisa na literatura científica a respeito. A empolgação foi crescendo... inicialmente a metodologia seria feita a partir de uma Análise Netnográfica no www.bsf.org.com (Blog dos Bibliotecários Sem Fronteira), mas a idéia não me movia e chegou o ponto em que desisti. Quando me preparava para apresentar um Artigo de TCC no Congresso Acadêmico, o meu orientador @ronaldfa me sugeriu que eu pesquisasse os provedores de blogs no “Google Trends” e citou que Alagoas nem aparecia nos resultados... eureca!!!! Na hora acendeu uma luz (como assim Alagoas não aparece), comecei a vasculhar os mecanismos de busca como o Diretório do Google procurei também no “Google imagens”, pois sempre sai muitos resultados de blogs e até encontrei o site do http://www.premioalagoanodeblogs.org/ mas antes dos blogs inscritos constarem na página do mesmo. Recorri as comunidades do Orkut e só tive insucesso, mas para minha alegria a partir de novembro o site já disponibilizava os blogs e pude em fim realizar a minha coleta.

O restante estará no próximo post... aguardem!

18 janeiro 2011

Plataforma online para catálogos de Editoras






O projeto da versão brasileira da plataforma espanhola Dilve (Distribuidor de Información del Libro Español en Venta), banco de dados online para gestão e distribuição de informação bibliográfica e comercial do livro, teve início no último semestre, quando a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Associação Nacional do Livro (ANL) firmaram acordo preliminar com a Federación de Gremios de Editores de España (FGEE).
O presidente da ANL Vitor Tavares comenta que "Será interessante em especial para pequenos e médios livreiros, já que grandes livrarias têm ferramentas próprias, mas também terá utilidade como um grande canal de informações sobre os títulos disponíveis para venda no país",
O programa, gratuito para associados das entidades, permitirá que editoras pequenas, médias e grandes cadastrem seus catálogos, com dados como ISBN, capa, sinopse e trechos. A plataforma terá convênio ainda com a Fundação Biblioteca Nacional.
Disponível no site AbreLivros:
http://www.abrelivros.org.br/

Berners-Lee - uso da Internet



Em palestra na Campus Party, Lee diz que a liberdade na internet deve ser garantida “a todo custo. Há empresas e países que gostariam de controlar o que acessamos e o que inserimos na internet e isso deve ser combatido”. Por outro lado, falando especificamente do caso do WikiLeaks, Lee foi taxativo ao argumentar que esse combate entre o que o governo quer esconder e o que o público deve saber tem que ser feito sempre na base da legalidade.
Lee afirma que esses novos tempos onde mais e mais pessoas tem acesso à informação na rede é crucial e “é importante fazer bom uso dessa informação”. Para ele, quando um governo afirma que um dado foi divulgado ilegalmente esse “não é um problema da internet, mas do uso que se faz da internet”. Ao mesmo tempo, Lee acredita que devemos usar todas as informações abertas dos governos e empresas para aumentar o ativismo e a cidadania, “no sentido de nos fazermos mais presentes na vida em sociedade”.
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