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31 maio 2012

Acessibilidade: Museu de Arte Moderna



Ontem fiz um post sobre a Pinacoteca de São Paulo e continuando nessa linha de acessibilidade, hoje chega a vez do Museu de Arte Moderna - MAM. O Museu também se localiza em São Paulo. A Área de Acessibilidade do MAM foi criada para que o museu seja um espaço sem barreiras, sejam elas físicas; sensoriais ou intelectuais fazendo com que as pessoas percebam e sintam realmente que esse universo lhes pertence. O museu promove a diversidade de públicos, e as atividades são elaboradas visando à conexão das diferentes linguagens, assim como às diversas percepções da arte contemporânea.

O Programa Igual Diferente, existe desde 2002 com projetos e atividades especializadas para o público em geral. Por meio de parcerias com instituições de saúde e educação especial e com projetos sociais, o Programa promove cursos regulares de diferentes modalidades artísticas assim como palestras, oficinas, visitas e eventos.

        O Museu também dispõe de biblioteca que funciona desde 1978 e foi modernizada em 1996, com reestruturação física e informatização de todo o Acervo. A biblioteca possui cerca de 65 mil títulos entre livros, catálogos de exposições, teses, revistas especializadas, documentos históricos, cartazes, além de hemeroteca e outras mídias, fotografias e correspondências. A Biblioteca Paulo Mendes de Almeida do MAM preserva e disponibiliza material bibliográfico sobre arte moderna e contemporânea, sobretudo brasileira, ao público em geral, e atende professores, pesquisadores, críticos de arte e curadores, do Brasil e do exterior. O acervo está disponível também online.




Elementos de Linguística e Semiologia na Organização da Informação

Carlos Cândido de Almeida

É professor da Unesp, doutor em Ciência da Informação pela Unesp, mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina e bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Estadual de Londrina. Já foi professor da Universidade Federal de Alagoas. É um professor linha dura, mas no bom sentido da palavra. Posso dizer porque fui sua aluna. Com ele você aprende ou aprende, não tem meio termo.



A pretensão nessa obra é trazer mais elementos teóricos à discussão sobre a natureza interdisciplinar da organização da informação, fornecendo uma leitura crítica e contextualizada do tema, com ênfase especial à contribuição da linguística e da semiologia para esta realidade. Hoje, tem-se como assente que é por meio dos processos de organização - inclusive a organização documental - que se estabelece a ponte entre a produção, o uso e apropriação da informação, que geram por sua vez a produção de novas informações.

Estudioso e crítico da obra do filósofo e linguista Charles S. Peirce (1839-1914), Carlos Cândido lança um olhar abrangente sobre a construção histórica e as interlocuções teórico-metodológicas que caracterizam o universo dessa área de estudos.
De acordo com o prof. Carlos, a pesquisa tem como finalidade principal, complementar a bibliografia básica das disciplinas Linguística e Documentação, Linguística Documental e Semiologia Aplicada à Análise Documental, ministradas nos cursos de graduação em Biblioteconomia e pós-graduação em Ciência da Informação.  

Faça download aqui.

Fonte: Cultura Acadêmica 

30 maio 2012

Pinacoteca com Acessibilidade e Inclusão


    Essas belas imagens acima, são da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Você nem imagina que um portador de deficiência visual possa frequentar um lugar desse não é mesmo? Não podia, até bem pouco tempo e na maioria dos lugares ainda não pode. Mas desde 2003 essa realidade está mudando, com a ações realizada pela equipe de profissionais da referida pinacoteca. Essa equipe conta com um educadora que tem deficiência auditiva. Um jovem que morou muito tempo na rua, depois de ter perdido a visão, teve contato com um centro profissionalizante que lhe proporcionou essa visita. "Vivi tanto tempo ao lado desse lugar e nunca imaginei que seria tão bem recebido", afirma o jovem. 
  Nessa pinacoteca, pessoas como ele podem desfrutar de sensações multissetoriais, através dos objetos tridimensionais e em relevos. Podem também ter experiências com jogos imantados e indumentárias. Existem ainda algumas obras sonorizadas, galeria com audioguia e catálogo em Braille. 

Referência:
MENDES, Rodrigo. Museus para todos. Parte 2. In: Tam Nas Nuvens, Ano 5, nº 50, fev/2012. Revista de Bordo.

Post de amanhã: Museu de Arte Moderna.

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