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Mostrando postagens com marcador Ciência da Informação. Mostrar todas as postagens
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31 maio 2012

Elementos de Linguística e Semiologia na Organização da Informação

Carlos Cândido de Almeida

É professor da Unesp, doutor em Ciência da Informação pela Unesp, mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina e bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Estadual de Londrina. Já foi professor da Universidade Federal de Alagoas. É um professor linha dura, mas no bom sentido da palavra. Posso dizer porque fui sua aluna. Com ele você aprende ou aprende, não tem meio termo.



A pretensão nessa obra é trazer mais elementos teóricos à discussão sobre a natureza interdisciplinar da organização da informação, fornecendo uma leitura crítica e contextualizada do tema, com ênfase especial à contribuição da linguística e da semiologia para esta realidade. Hoje, tem-se como assente que é por meio dos processos de organização - inclusive a organização documental - que se estabelece a ponte entre a produção, o uso e apropriação da informação, que geram por sua vez a produção de novas informações.

Estudioso e crítico da obra do filósofo e linguista Charles S. Peirce (1839-1914), Carlos Cândido lança um olhar abrangente sobre a construção histórica e as interlocuções teórico-metodológicas que caracterizam o universo dessa área de estudos.
De acordo com o prof. Carlos, a pesquisa tem como finalidade principal, complementar a bibliografia básica das disciplinas Linguística e Documentação, Linguística Documental e Semiologia Aplicada à Análise Documental, ministradas nos cursos de graduação em Biblioteconomia e pós-graduação em Ciência da Informação.  

Faça download aqui.

Fonte: Cultura Acadêmica 

06 março 2009

Paul Otlet


Paul Otlet: um pioneiro da organizaçãodas redes mundiais de tratamento e
difusão da informação registrada

A documentação nasceu de um movimento surgido no final do século XIX e início do século XX, na Europa, com o objetivo de encontrar alternativas para organizar a massa crescente de documentos produzidos no período. Esse movimento, que envolveu cientistas, pesquisadores, bibliotecários e bibliógrafos, ficou conhecido como Movimento Bibliográfico. A intenção de Paul Otlet, ao participar do Movimento Bibliográfico, era dar à documentação um caráter científico. Suas propostas estão expostas no Traité de Documentation: le livre sur le livre: théorie et pratique, publicado em 1934, obra que representa a maturidade do seu pensamento sobre a organização e o acesso ao conhecimento.
 No Traité, Paul Otlet define o objeto de estudo da documentação – o documento –, propõe metodologias e técnicas para estudá-lo, sinalizando também para a necessidade de criar algumas interdisciplinas, constituídas pelas interfaces com a sociologia, psicologia, lógica, lingüística, estatística, entre outras. Essa visão ampla revolucionou não só o modo de trabalhar com a informação no seu tempo, mas também teve impactos que perduram até hoje. Na contemporaneidade, os estudos sobre a obra de Otlet têm sido retomados por inúmeros pesquisadores, tais como W. Boyd Rayward, professor da Universidade de Chicago, biógrafo de Otlet, Michael Buckland, professor da Universidade da Califórnia, Bernd Frohmann, professor da Faculdade de Estudos de Informação e Mídia do Canadá, José Lopes Yepes, da Universidade Complutense de Madrid, entre outros.

Fonte: 54 Ci. Inf., Brasília, v. 36, n. 2, p. 54-63, maio/ago. 2007. Link

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