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14 dezembro 2010


Nos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 46% dos estudantes afirmam que leem apenas para obter as informações que precisam; 41% só leem se forem obrigados; e 24% acham que ler é um desperdício de tempo. Apenas um terço disse que a leitura é um dos hobbies favoritos.
 Apesar dos dados do Pisa, especialistas em educação e tecnologia discordam da ideia de que o jovem de hoje lê menos. Muito pelo contrário: afirmam que os adolescentes nunca leram tanto. A diferença é que, agora, não são só os livros que são "lidos", mas vídeos, sites, SMS, e-mails e uma gama imensa de informações.
 "O texto existe, só que de outras formas, e agora oferece acesso amplo e irrestrito. A leitura digital é mais lúdica e interessante porque não é linear e permite uma liberdade multimidiática", explica Claudemir Viana, pesquisador do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec).
"O jovem sabe de tudo o que acontece, mas não aprofunda o conhecimento dos fatos", destaca a psicóloga Dora Sampaio Góes, do Programa de Dependência da Internet do Ambulatório Integrado dos Transtornos do Impulso (Amiti), da USP. "A dúvida é: até que ponto essa abordagem generalista é benéfica?" 
Escrito por O Estado de São Paulo - Mariana Mandelli   
Ter, 14 de Dezembro de 2010 10:21

Matéria Completa:

http://www.abrelivros.org.br/abrelivros/01/index.php?option=com_content&view=article&id=4149:jovens-trocam-livros-por-leitura-digital&catid=1:n

13 dezembro 2010

INDL






O Diário Oficial desta sexta-feira (10) publicou o Decreto 7387, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que institui o Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL), um meio de identificação, documentação, reconhecimento e valorização das línguas formadores da sociedade brasileira.


Seu objetivo é mapear, caracterizar, diagnosticar e dar visibilidade às diferentes situações relacionadas à pluralidade linguística brasileira, de modo a permitir que as línguas sejam objeto de políticas patrimoniais que colaborem para sua continuidade e valorização.

No Brasil de hoje são faladas cerca de 210 línguas. Segundo estimativas existentes, os grupos indígenas falam cerca de 180 línguas e as comunidades de descendentes de imigrantes, outras 30. Além disso, usam-se, pelo menos, duas línguas de sinais de comunidades surdas, línguas crioulas e práticas linguísticas diferenciadas nas comunidades remanescentes de quilombos, muitas já reconhecidas pelo Estado, e em outras comunidades afrobrasileiras. Há também uma ampla riqueza de usos, práticas e variedades no âmbito da própria língua portuguesa falada no Brasil.

Esta nova política de reconhecimento e salvaguarda das línguas faladas no Brasil é resultado das atividades desenvolvidas pelo Grupo de Trabalho da Diversidade Linguística (GTDL), constituído em 2006. Fazem parte dele os representantes dos ministérios envolvidos e da sociedade civil, que formaram o Instituto de Desenvolvimento em Política Linguística (Ipol), da comunidade acadêmica, representada pela Universidade de Brasília (UnB) e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).

A gestão desse instrumento será liderada pelo Ministério da Cultura (MinC), por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), e compartilhada pelos ministérios da Educação, Justiça, Ciência e Tecnologia e Planejamento, Orçamento e Gestão.


Leia Mais:

http://www.abrelivros.org.br/abrelivros/01/index.php?option=com_content&view=article&id=4146:em-busca-de-um-inventario-linguistico&catid=1:noticias&Itemid=2

07 dezembro 2010

Arquivo Nacional

O Ministério Público Federal entregou uma recomendação ao Arquivo Nacional para que facilite o acesso aos documentos da ditadura militar (1964-85).
Assinada por sete procuradores, a recomendação pede ao diretor-geral do Arquivo Nacional, Jaime Antunes da Silva, que deixe de fazer restrições aos pedidos de informações não sigilosas.

Segundo informações da própria instituição e de pesquisadores, o Arquivo Nacional, órgão subordinado à Casa Civil, tem exigido uma cópia autenticada da carteira de identidade de quem procura informações sobre o seu passado. Também é exigida uma procuração quando a busca é feita por parentes ou pesquisadores.
No caso de pessoas que já morreram é preciso apresentar a carteira de identidade e da certidão de óbito.
Para o Ministério Público, é necessário desburocratizar os pedidos. Os procuradores argumentam que não cabe aos servidores do Arquivo Nacional impor hipóteses de sigilos.
A Procuradoria estipulou um prazo de 30 dias para a resposta.
Retirado do site:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/842002-procuradoria-recomenda-que-arquivo-nacional-facilite-acesso-a-documentos-da-ditadura.shtml em 07/12/2010.

02 dezembro 2010

Google vence prêmio da INFO 2010



Quem mais inovou em tecnologia neste ano? O Google. A empresa foi escolhida pelos leitores como a grande vencedora da edição 2010 do prêmio INFO. Foram sete vitórias em oito categorias disputadas, incluindo a de Empresa do Ano – em que superou a Apple por uma pequena margem e somou a sexta conquista consecutiva. O Google faturou ainda os prêmios de Busca, Vídeo, Localização, Rede Social, Sistema Operacional de Celular e Browser. Sua única derrota foi para o Office 2010, da Microsoft, que venceu o Google Docs na categoria Produtividade.
A Apple ficou em segundo lugar na preferência dos leitores da INFO, com quatro prêmios (Hardware do Ano, Notebook, Smartphone e Desktop). Também conquistou o troféu de Fiasco do Ano, pelos problemas com a antena do iPhone 4. Já a Microsoft ficou na terceira posição, com a conquista de três categorias (Software do Ano, CEO do Ano e Produtividade).
Os vencedores foram escolhidos pelos leitores, que votaram pela internet ou pelos formulários encartados na edição de outubro. Participaram da disputa 99 candidatos em 33 categorias, indicados pela equipe da revista. A lista completa dos resultados pode ser vista na edição de dezembro da INFO.

Maurício Moraes, da INFO: http://info.abril.com.br/premioinfo/2010/

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