Bela, Jamais Recatada, Nunca Do Lar.
Ler
é bom, faz bem, enriquece e engrandece nossa existência. Leia sempre,
leia muito, leia o que quiser, mas por favor, nunca deixe de ler!
Manter-se
informado é primordial, não para sair mostrando aos outros o que você
sabe; Mas para sentir-se orgulhoso de si mesmo, por não ser mais uma
vítima desses que manipulam o sistema e consequentemente a informação.
Comemora-se
hoje, 23 de abril, o Dia internacional do Livro, para homenagear
escritores como William Shakespeare e Miguel de Cervantes, entre
outros. Porém, não comentarei sobre as obras de nenhum deles.
Achei
pertinente nesse momento falar sobre a história de uma heroína
escocesa, que era "Bela", mas, nem um pouco "Recatada", nem muito
menos era "Do Lar". Escolhi falar sobre a "Rosa Branca Rebelde" (White Rose Rebel) porque já li, sim, são meus óculos na foto. Assim espero que alguém que tenha lido também, deixe comentários nesse post.
"Ela
não voltara pra casa na hora suposta, depois de entregar os soldados a
Glenfinnan. Não voltara para casa na hora esperada, depois que o
exército do governo deixara Inverness" (PAISLEY, 2011, p. 139).
SINOPSE:
A heroína escocesa Anne Farquharson é uma mulher das Terras Altas, tempestuosa, corajosa e determinada a ser a senhora de seu destino. Ela precisa lutar contra o governo inglês do rei George para conseguir melhores condições de vida para os clãs das Terras Altas. O retorno do Príncipe Charlie, exilado na França, é o estopim para essa sangrenta batalha pelo poder. Enquanto os clãs se dividem, cada um apoiando quem lhe convém, casais e famílias também devem fazer suas escolhas. Anne e seu marido (fruto de uma aliança instável, pois ele pertence a outro clã), o chefe Aeneas McIntosh, terão de se enfrentar no campo de batalha. Uma apaixonante história sobre amor à pátria, baseada em fatos reais, e um romance dilacerante sobre a guerra e suas consequências e a busca pelo amor verdadeiro (RAI EDITORA, 2011).