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18 janeiro 2011

Plataforma online para catálogos de Editoras






O projeto da versão brasileira da plataforma espanhola Dilve (Distribuidor de Información del Libro Español en Venta), banco de dados online para gestão e distribuição de informação bibliográfica e comercial do livro, teve início no último semestre, quando a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Associação Nacional do Livro (ANL) firmaram acordo preliminar com a Federación de Gremios de Editores de España (FGEE).
O presidente da ANL Vitor Tavares comenta que "Será interessante em especial para pequenos e médios livreiros, já que grandes livrarias têm ferramentas próprias, mas também terá utilidade como um grande canal de informações sobre os títulos disponíveis para venda no país",
O programa, gratuito para associados das entidades, permitirá que editoras pequenas, médias e grandes cadastrem seus catálogos, com dados como ISBN, capa, sinopse e trechos. A plataforma terá convênio ainda com a Fundação Biblioteca Nacional.
Disponível no site AbreLivros:
http://www.abrelivros.org.br/

Berners-Lee - uso da Internet



Em palestra na Campus Party, Lee diz que a liberdade na internet deve ser garantida “a todo custo. Há empresas e países que gostariam de controlar o que acessamos e o que inserimos na internet e isso deve ser combatido”. Por outro lado, falando especificamente do caso do WikiLeaks, Lee foi taxativo ao argumentar que esse combate entre o que o governo quer esconder e o que o público deve saber tem que ser feito sempre na base da legalidade.
Lee afirma que esses novos tempos onde mais e mais pessoas tem acesso à informação na rede é crucial e “é importante fazer bom uso dessa informação”. Para ele, quando um governo afirma que um dado foi divulgado ilegalmente esse “não é um problema da internet, mas do uso que se faz da internet”. Ao mesmo tempo, Lee acredita que devemos usar todas as informações abertas dos governos e empresas para aumentar o ativismo e a cidadania, “no sentido de nos fazermos mais presentes na vida em sociedade”.
Reportagem Completa em:

14 dezembro 2010


Nos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 46% dos estudantes afirmam que leem apenas para obter as informações que precisam; 41% só leem se forem obrigados; e 24% acham que ler é um desperdício de tempo. Apenas um terço disse que a leitura é um dos hobbies favoritos.
 Apesar dos dados do Pisa, especialistas em educação e tecnologia discordam da ideia de que o jovem de hoje lê menos. Muito pelo contrário: afirmam que os adolescentes nunca leram tanto. A diferença é que, agora, não são só os livros que são "lidos", mas vídeos, sites, SMS, e-mails e uma gama imensa de informações.
 "O texto existe, só que de outras formas, e agora oferece acesso amplo e irrestrito. A leitura digital é mais lúdica e interessante porque não é linear e permite uma liberdade multimidiática", explica Claudemir Viana, pesquisador do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec).
"O jovem sabe de tudo o que acontece, mas não aprofunda o conhecimento dos fatos", destaca a psicóloga Dora Sampaio Góes, do Programa de Dependência da Internet do Ambulatório Integrado dos Transtornos do Impulso (Amiti), da USP. "A dúvida é: até que ponto essa abordagem generalista é benéfica?" 
Escrito por O Estado de São Paulo - Mariana Mandelli   
Ter, 14 de Dezembro de 2010 10:21

Matéria Completa:

http://www.abrelivros.org.br/abrelivros/01/index.php?option=com_content&view=article&id=4149:jovens-trocam-livros-por-leitura-digital&catid=1:n

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