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17 maio 2011

Onde tudo começou...

Preciso compartilhar com vocês como descobri o Blog. Minha filha Marisol (12 anos) foi estudar em um colégio novo em 2008 e conheceu uma amiguinha, a Sarah que apresentou-lhe o Blog Zipnet. Ela sempre muito empolgada, vinha me contar como era bom postar e saber que as pessoas comentavam essas postagens e sempre tentava me convencer que eu deveria fazer um. Água mole em pedra dura... tanto bateu, até que eu fiz!

Comecei com um blog muito simples, sem fotos. Postava basicamente palavras positivas para mim mesma, nem tinha a pretenção que alguém comentasse. Depois, por causa da minha tietagem ao ator Gerard James Butler, dediquei o blog exclusivamente para ele, tinha um retorno legal porque eu fazia parte de um grupo de fãs e quando fazia uma postagem, enviava um aviso via orkut. Criei então o “Gata Marquesa” para ser meu blog pessoal. Por último veio o “Inforbiblio”, mas só usava até então o sistema de clipagem. Sempre o divulga em meu Curso de Biblioteconomia, mas infelizmente os colegas não tinham interesse. Eu nem tinha idéia que existisse uma Blogosfera Alagoana.


Então veio o TCC e eu sempre soube que queria falar sobre blog e já existia muita coisa na literatura científica a respeito. A empolgação foi crescendo... inicialmente a metodologia seria feita a partir de uma Análise Netnográfica no www.bsf.org.com (Blog dos Bibliotecários Sem Fronteira), mas a idéia não me movia e chegou o ponto em que desisti. Quando me preparava para apresentar um Artigo de TCC no Congresso Acadêmico, o meu orientador @ronaldfa me sugeriu que eu pesquisasse os provedores de blogs no “Google Trends” e citou que Alagoas nem aparecia nos resultados... eureca!!!! Na hora acendeu uma luz (como assim Alagoas não aparece), comecei a vasculhar os mecanismos de busca como o Diretório do Google procurei também no “Google imagens”, pois sempre sai muitos resultados de blogs e até encontrei o site do http://www.premioalagoanodeblogs.org/ mas antes dos blogs inscritos constarem na página do mesmo. Recorri as comunidades do Orkut e só tive insucesso, mas para minha alegria a partir de novembro o site já disponibilizava os blogs e pude em fim realizar a minha coleta.

O restante estará no próximo post... aguardem!

18 janeiro 2011

Plataforma online para catálogos de Editoras






O projeto da versão brasileira da plataforma espanhola Dilve (Distribuidor de Información del Libro Español en Venta), banco de dados online para gestão e distribuição de informação bibliográfica e comercial do livro, teve início no último semestre, quando a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Associação Nacional do Livro (ANL) firmaram acordo preliminar com a Federación de Gremios de Editores de España (FGEE).
O presidente da ANL Vitor Tavares comenta que "Será interessante em especial para pequenos e médios livreiros, já que grandes livrarias têm ferramentas próprias, mas também terá utilidade como um grande canal de informações sobre os títulos disponíveis para venda no país",
O programa, gratuito para associados das entidades, permitirá que editoras pequenas, médias e grandes cadastrem seus catálogos, com dados como ISBN, capa, sinopse e trechos. A plataforma terá convênio ainda com a Fundação Biblioteca Nacional.
Disponível no site AbreLivros:
http://www.abrelivros.org.br/

Berners-Lee - uso da Internet



Em palestra na Campus Party, Lee diz que a liberdade na internet deve ser garantida “a todo custo. Há empresas e países que gostariam de controlar o que acessamos e o que inserimos na internet e isso deve ser combatido”. Por outro lado, falando especificamente do caso do WikiLeaks, Lee foi taxativo ao argumentar que esse combate entre o que o governo quer esconder e o que o público deve saber tem que ser feito sempre na base da legalidade.
Lee afirma que esses novos tempos onde mais e mais pessoas tem acesso à informação na rede é crucial e “é importante fazer bom uso dessa informação”. Para ele, quando um governo afirma que um dado foi divulgado ilegalmente esse “não é um problema da internet, mas do uso que se faz da internet”. Ao mesmo tempo, Lee acredita que devemos usar todas as informações abertas dos governos e empresas para aumentar o ativismo e a cidadania, “no sentido de nos fazermos mais presentes na vida em sociedade”.
Reportagem Completa em:

14 dezembro 2010


Nos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 46% dos estudantes afirmam que leem apenas para obter as informações que precisam; 41% só leem se forem obrigados; e 24% acham que ler é um desperdício de tempo. Apenas um terço disse que a leitura é um dos hobbies favoritos.
 Apesar dos dados do Pisa, especialistas em educação e tecnologia discordam da ideia de que o jovem de hoje lê menos. Muito pelo contrário: afirmam que os adolescentes nunca leram tanto. A diferença é que, agora, não são só os livros que são "lidos", mas vídeos, sites, SMS, e-mails e uma gama imensa de informações.
 "O texto existe, só que de outras formas, e agora oferece acesso amplo e irrestrito. A leitura digital é mais lúdica e interessante porque não é linear e permite uma liberdade multimidiática", explica Claudemir Viana, pesquisador do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec).
"O jovem sabe de tudo o que acontece, mas não aprofunda o conhecimento dos fatos", destaca a psicóloga Dora Sampaio Góes, do Programa de Dependência da Internet do Ambulatório Integrado dos Transtornos do Impulso (Amiti), da USP. "A dúvida é: até que ponto essa abordagem generalista é benéfica?" 
Escrito por O Estado de São Paulo - Mariana Mandelli   
Ter, 14 de Dezembro de 2010 10:21

Matéria Completa:

http://www.abrelivros.org.br/abrelivros/01/index.php?option=com_content&view=article&id=4149:jovens-trocam-livros-por-leitura-digital&catid=1:n

13 dezembro 2010

INDL






O Diário Oficial desta sexta-feira (10) publicou o Decreto 7387, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que institui o Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL), um meio de identificação, documentação, reconhecimento e valorização das línguas formadores da sociedade brasileira.


Seu objetivo é mapear, caracterizar, diagnosticar e dar visibilidade às diferentes situações relacionadas à pluralidade linguística brasileira, de modo a permitir que as línguas sejam objeto de políticas patrimoniais que colaborem para sua continuidade e valorização.

No Brasil de hoje são faladas cerca de 210 línguas. Segundo estimativas existentes, os grupos indígenas falam cerca de 180 línguas e as comunidades de descendentes de imigrantes, outras 30. Além disso, usam-se, pelo menos, duas línguas de sinais de comunidades surdas, línguas crioulas e práticas linguísticas diferenciadas nas comunidades remanescentes de quilombos, muitas já reconhecidas pelo Estado, e em outras comunidades afrobrasileiras. Há também uma ampla riqueza de usos, práticas e variedades no âmbito da própria língua portuguesa falada no Brasil.

Esta nova política de reconhecimento e salvaguarda das línguas faladas no Brasil é resultado das atividades desenvolvidas pelo Grupo de Trabalho da Diversidade Linguística (GTDL), constituído em 2006. Fazem parte dele os representantes dos ministérios envolvidos e da sociedade civil, que formaram o Instituto de Desenvolvimento em Política Linguística (Ipol), da comunidade acadêmica, representada pela Universidade de Brasília (UnB) e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).

A gestão desse instrumento será liderada pelo Ministério da Cultura (MinC), por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), e compartilhada pelos ministérios da Educação, Justiça, Ciência e Tecnologia e Planejamento, Orçamento e Gestão.


Leia Mais:

http://www.abrelivros.org.br/abrelivros/01/index.php?option=com_content&view=article&id=4146:em-busca-de-um-inventario-linguistico&catid=1:noticias&Itemid=2

07 dezembro 2010

Arquivo Nacional

O Ministério Público Federal entregou uma recomendação ao Arquivo Nacional para que facilite o acesso aos documentos da ditadura militar (1964-85).
Assinada por sete procuradores, a recomendação pede ao diretor-geral do Arquivo Nacional, Jaime Antunes da Silva, que deixe de fazer restrições aos pedidos de informações não sigilosas.

Segundo informações da própria instituição e de pesquisadores, o Arquivo Nacional, órgão subordinado à Casa Civil, tem exigido uma cópia autenticada da carteira de identidade de quem procura informações sobre o seu passado. Também é exigida uma procuração quando a busca é feita por parentes ou pesquisadores.
No caso de pessoas que já morreram é preciso apresentar a carteira de identidade e da certidão de óbito.
Para o Ministério Público, é necessário desburocratizar os pedidos. Os procuradores argumentam que não cabe aos servidores do Arquivo Nacional impor hipóteses de sigilos.
A Procuradoria estipulou um prazo de 30 dias para a resposta.
Retirado do site:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/842002-procuradoria-recomenda-que-arquivo-nacional-facilite-acesso-a-documentos-da-ditadura.shtml em 07/12/2010.

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